Mudanças atrapalharam
Técnico do Fortaleza, que salvou o clube do rebaixamento em 2008, diz que diretoria errou ao demitir Mirandinha
O vai-e-vem de treinadores, o mexe-mexe no elenco e o racha na diretoria fizeram o Fortaleza não evoluir na Série B do Campeonato Brasileiro, na opinião do homem que ajudou, em 2008, o Leão do Pici a não ser rebaixado para a Série C, o técnico Heriberto da Cunha.
O ex-treinador leonino aguarda convites, em sua residência, situada em Santa Rita do Sapucaí, interior de Minas Gerais. Por telefone, deu sua opinião sobre a crise técnica do Fortaleza. "Em primeiro lugar, não deveriam ter perdido dirigentes do quilate de Ribamar Bezerra e Raimundo Delfino. Sabe por quê? Porque eles dirigem um clube de futebol, como dirigem suas empresas. O Dr. Delfino pode não conhecer a fundo o futebol dentro das quatro linhas, mas suas palestras para os jogadores eram importantíssimas", disse ele.
O treinador lamentou que no ano de 2009, o Fortaleza tenha mudado tanto de técnico. Primeiro foi Casemiro Mior, depois Mirandinha, Giba, Márcio Fernandes e agora Roberto Fernandes. "O Mirandinha fez um ótimo trabalho no Campeonato Cearense, mas tiraram o rapaz. Ele pediu reforços para usar no Brasileiro, mas não foi atendido. Foi um grande erro da diretoria, pois o declínio começou aí. O Silas, no Avaí, passou oito jogos sem vencer na Série A e a diretoria o manteve. Agora, o Avaí está com o time ajeitado e mantido na elite", disparou Heriberto. "As equipes que estão melhor na tabela da Série B foram as que menos mexeram na comissão técnica", exemplificou Heriberto, que manifestou outras opiniões sobre o começo da temporada. "O Fortaleza iniciou o ano querendo trabalhar só com a base, mas na Série B, a maioria do elenco tem que ser de atletas experientes, mesclando com os novatos. Agora, o que acontece é que você perde alguns jogos e o dirigentes se influenciam com as pressões".
O vai-e-vem de treinadores, o mexe-mexe no elenco e o racha na diretoria fizeram o Fortaleza não evoluir na Série B do Campeonato Brasileiro, na opinião do homem que ajudou, em 2008, o Leão do Pici a não ser rebaixado para a Série C, o técnico Heriberto da Cunha.
O ex-treinador leonino aguarda convites, em sua residência, situada em Santa Rita do Sapucaí, interior de Minas Gerais. Por telefone, deu sua opinião sobre a crise técnica do Fortaleza. "Em primeiro lugar, não deveriam ter perdido dirigentes do quilate de Ribamar Bezerra e Raimundo Delfino. Sabe por quê? Porque eles dirigem um clube de futebol, como dirigem suas empresas. O Dr. Delfino pode não conhecer a fundo o futebol dentro das quatro linhas, mas suas palestras para os jogadores eram importantíssimas", disse ele.
O treinador lamentou que no ano de 2009, o Fortaleza tenha mudado tanto de técnico. Primeiro foi Casemiro Mior, depois Mirandinha, Giba, Márcio Fernandes e agora Roberto Fernandes. "O Mirandinha fez um ótimo trabalho no Campeonato Cearense, mas tiraram o rapaz. Ele pediu reforços para usar no Brasileiro, mas não foi atendido. Foi um grande erro da diretoria, pois o declínio começou aí. O Silas, no Avaí, passou oito jogos sem vencer na Série A e a diretoria o manteve. Agora, o Avaí está com o time ajeitado e mantido na elite", disparou Heriberto. "As equipes que estão melhor na tabela da Série B foram as que menos mexeram na comissão técnica", exemplificou Heriberto, que manifestou outras opiniões sobre o começo da temporada. "O Fortaleza iniciou o ano querendo trabalhar só com a base, mas na Série B, a maioria do elenco tem que ser de atletas experientes, mesclando com os novatos. Agora, o que acontece é que você perde alguns jogos e o dirigentes se influenciam com as pressões".
Fonte: http://blogs.diariodonordeste.com.br/jogada/category/fortaleza/
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